domingo, 9 de junho de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Teste BMW K1600 GT “Por: Marcos Branco”
-->Por: Marcos Branco
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-->Motoca possui freios ABS bem sensíveis, o que me chamou atenção neste quesito é o tamanho avantajado do disco de freio traseiro, que é necessário para frear o modelo que pesa mais de 300Kg.
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Olá amigos, agora foi vez da BMW K 1600 GT, esta NAVY como foi chamada por onde passava, é espetacular para o que se propõe, é uma verdadeira estradeira.
Dados do teste no dinamômetro
Potência no Motor: 159,04cv
Potência na Roda: 138,3cv
- velocidades de cada marcha no velocímetro:
1° marcha 100Km/h
2° marcha 140Km/h
3° marcha 170Km/h
4° marcha 210Km/h
5° marcha 250Km/h
6° marcha 275Km/h
__No Trânsito___________________
Bem, claro que não é a proposta do modelo, mas da para andar sim, o primeiro passo seria retirar os alforjes, porque deixa a moto muito larga, segundo passo evitar o pico do transito, desta forma da para usar no dia a dia numa boa.
Na estrada
Este sim é o habitat dela, uma das motos mais confortáveis que pilotei até hoje, tanto para piloto como para o garupa.
Posição de pilotagem é perfeita e os bancos são muito confortáveis, densidade da espuma no ponto.
Velocidades:
Com controle de tração ligado bati os 250Km/h a +- 7.000rpm, depois fiz teste com controle desligado e cheguei a 265Km/h.
Uma marca impressionante foi o tempo de 0 a 100Km/h em 3,20 segundos e de 0 a 200Km/h , apenas 12,10 segundos.
Notei que em linha reta ela é estável mesmo batendo os 265Km/h, mas em curvas de alta acima de 200Km/h não gostei, me parece que faltou rigidez na suspensão, mesmo deixando as regulagens na posição com garupa e esportiva que deveria dar maior dureza e estabilidade em alta.
Resumindo, até 200Km/h ela se comporta muito bem em curvas, ela é na mão, após isso deixa a desejar, claro que este modelo não foi feito para andar esportivamente, mas é bom saber sobre o conjunto se é perfeito para a potência do motor.
Peguei uma chuva forte e levantei o parabrisa que cortava o vento e a chuva que era uma beleza, até para conversar com garupa ele é útil.
Mais opcionais
- Porta luvas do lado esquerdo, e do lado direito tem um pequeno porta luva com saída USB para carregar algum eletrônico, tipo celular, etc…
Manoplas e bancos aquecidos, você regula a temperatura pelo punho;
- Espaço para GPS, rádio, auto falantes,
- Piloto automático…
Muito completo, tem tudo que você possa imaginar, marca todas as funções possíveis…
Quando liga a moto o farol regula a altura automaticamente, ilumina muito bem, e possui um design lindo parecido com os carros BMW (neon)
Transmissão
A transmissão final é feita por eixo cardã, que possui a durabilidade paralela com a moto em si, sem manutenção.
Freios
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-->Motoca possui freios ABS bem sensíveis, o que me chamou atenção neste quesito é o tamanho avantajado do disco de freio traseiro, que é necessário para frear o modelo que pesa mais de 300Kg.
Controle de tração
Perfeito para o modelo deixando a pilotagem segura e tranqüila. Achei muito sensível o controle de tração, até em pequenas imperfeições no asfalto eu sentia o motor cortar mesmo em bumps pequenos, tipo emendas em viadutos.
O controle de tração atua tanto que em estrada de terra cheguei fazer um teste em primeira marcha, virei o acelerador de uma vez, resumindo, a moto quase não andava, o controle estava em ação não deixando a roda de traz patinar, a moto andava bem devagar, a atuação é tão grande que fiquei impressionado; muito bom mesmo.
Motor
São 6 cilindros com 1600cc, que produz 160Hp e gera um som maravilhoso, possui grande torque que empurra tranquilamente os 306Kg, deste modelo.
Possui 3 níveis de mapa do motor: RAIM (chuva), ROAD (estrada) e dinâmic (máxima performance)
Suspensão
Possui regulagens eletronicamente, na posição conforto na minha opinião é muito macia, preferi deixar na esportiva , mas falta um pouco de dureza, especialmente para retardar a velocidade de retorno.
Motor | |
---|---|
Tipo | Motor de 6 cilindros em linha 4 tempos 4 válvulas por cilindro Refrigeração a água |
Diâmetro / curso | xxxx |
Cilindrada | 1.649 cc |
Potência máxima | 160 cv / 7.750 rpm |
Torque máximo (Nm)/RPM | 175 Nm a 5.250 rpm |
Taxa de compressão | 12,2:1 |
Preparação do combustível / gestão do motor | |
Catalisador | 3 vias com sonda Lambda Norma de gases EU-3 |
Desempenho | |
Velocidade máxima | > 265 km/h no velocímetro |
Combustível | xxxx |
Alternador / Autonomia | xxxx |
Alternador / Autonomia | 580 W / — |
Bateria | xxxx |
Transmissão | xxxx |
Embreagem | xxxx |
Câmbio | 6 marchas |
Transmissão | Cardã |
Ciclística / freios | xxxx |
Quadro | xxxx |
Suspensão dianteira | BMW Motorrad Duolever com ESA |
Suspensão traseira | BMW Motorrad Paralever com ESA, balança traseira monobraço de alumínio |
Curso da suspensão dianteira / traseira | 125mm /135 mm |
Distância entre eixos | xxxx |
Trail | xxxx |
Ângulo da coluna de direção | xxxx |
Rodas | |
Roda dianteira | 3,50 x 17″ |
Roda traseira | 6.00 x 17″ |
Pneu dianteiro | 120/70 – ZR 17 |
Pneu traseiro | 190/55 – ZR 17 |
Freio dianteiro | Discos duplos flutuantes de 320 mm com pinças de 4 pistões |
Freio traseiro | Disco simples de 320 mm com pinça flutuante de 2 pistões |
ABS | |
Dimensões / pesos | |
Comprimento (mm) | 2,324 mm |
Largura (mm) | 1,000 mm |
Altura (mm) | 1,440 mm |
Altura do banco (mm) | 810 mm / 830 mm (800 mm / 780 mm opcional) |
Curvatura das Pernas | xxxxx |
Peso em ordem de marcha 1) | 332 kg |
Peso seca 2) | 306 kg |
Peso total permitido | xxxx |
Carga útil (com equipamento de série) | xxxx |
Capacidade do tanque de combustível | 24 litros |
Reserva | 4 litros |
Conclusão
Excelente moto, uma das mais confortáveis que já pilotei, econômica, motor forte, super segura com toda eletrônica que a BMW instalou no modelo.
Para quem deseja uma moto, segura, confortável, econômica, fácil de pilotar, tem dinheiro; esta é a moto…
Para quem deseja uma moto, segura, confortável, econômica, fácil de pilotar, tem dinheiro; esta é a moto…
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Teste Honda VFR 1200F “Por: Marcos Branco”
Olá amigos, foi um prazer testar este modelo da Honda, aliás, sempre é um prazer testar motos, seja qual for o modelo, desde uma mini-moto, patinete ou uma Speed Top de linha.
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Sobre regulagem da suspensão de fábrica, não gostei da parte dianteira. Logo que peguei a moto fui andar pela cidade e notei que a suspensão dianteira dava batente facilmente, ai comecei a endurecer até parar de dar final do curso.
Banco é grande e confortável, tanto para garupa como para o piloto. Até pilotos grandes e acima do peso pilota confortável.
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Na pista estavam alguns pilotos inexperientes, mas já fizeram cursos de pilotagem e andavam em Track Days e eu mesmo com esta moto não tive dificuldades em ultrapassar com facilidade. Estavam com DUCATI 1198, ZX10, SRAD1000 , claro que pilotagem em alta performance requer treino e domínio da moto, e isso vem com tempo, mas é para vocês terem idéia que não é tão fácil e simples pilotar em alto nível, pois citei algumas motos que são muito superiores em performance, e não conseguiram me acompanhar mesmo eu estando com uma moto muito mais lenta.
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Automático: possui duas posições, o drive muda marcha com baixo giro, e o Sport onde o motor fica sempre com giro mais alto, para responder prontamente quando se vira o acelerador e as trocas são feitas a 9.500 rpm. Câmbio muda as marchas automaticamente e reduz sem ter que fazer nada… Excelente na cidade e estrada.Manual: o acionamento é feito por dois botões ou borboletas no punho esquerdo, só muda de marcha quando você mandar, exceto quando giro cai a menos de 2.000 rpm, os carros com este sistema, se não mudar a marcha e estiver no limite de giro, ele muda sozinho, graças a Honda a moto não muda e fica batendo no limitador de giro, Ufa….
Fotos: Rodrigo Wood
Antes de relatar os resultados do teste, vou comentar sobre o modelo Honda VFR1200:
Esta moto é o modelo TOP com eletrônica da marca Honda, possui câmbio todo eletrônico de 6 marchas, embreagem dupla que permite uma marcha preparada e engatada para aumentar a velocidade das trocas de marchas. Na parte de tração é feita para roda através de eixo cardan, (feito para não ter manutenção, resumindo, a moto acaba e o cardan continua), e tem até freio de mão, mas falta mais potência neste freio e um sensor para não deixar arrancar com o freio acionado, este tipo de freio é necessário em terreno íngreme pois não tem como deixar o motor engatado, possui freios com ABS na dianteira e traseira.
Fotos: Josué Vicente
Sobre regulagem da suspensão de fábrica, não gostei da parte dianteira. Logo que peguei a moto fui andar pela cidade e notei que a suspensão dianteira dava batente facilmente, ai comecei a endurecer até parar de dar final do curso.
Fotos: Josué Vicente
Suspensão traseira possui apenas um braço, e o cardan passa por dentro do braço. Confesso que ficou um show o design!
Fotos: Josué Vicente
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Banco é grande e confortável, tanto para garupa como para o piloto. Até pilotos grandes e acima do peso pilota confortável.
Posição dos comandos do punho no começo gera uma confusão, porque estamos acostumados num padrão, e o da VFR1200 é uma pouco diferente; por exemplo:
- Piscar farol alto, eu trocava a marcha para cima, kkkkkk
- Acionar ou desligar o pisca, eu acabava buzinando, kkkkkk
- Buzinar, eu desligava pisca, kkkkkk
- Acionar ou desligar o pisca, eu acabava buzinando, kkkkkk
- Buzinar, eu desligava pisca, kkkkkk
Punho Esquerdo
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Punho Direito
Eu mesmo dava risada, até me acostumar…
No geral a moto é muito prazerosa de pilotar, confortável, excelente para estradas.
Como de praxe levei a moto para o dinamômetro, mas fiquei frustrado. Preparamos a moto, calibramos a máquina, e na hora de puxar e fazer as medições, eis a surpresa, a moto como é toda eletrônica inclusive o câmbio, não mudava de marcha, porque para ela a moto estava parada. Pedi para Honda desligar o sensor, mas não obtive sucesso no pedido.
Agora vamos ao teste de fato:
Na Pista
Esta é a parte que amo fazer… Nossa, como é bom!!! Claro que este modelo não é uma superesportiva mas tem desempenho como tal, com algumas limitações.
Minha primeira preocupação seria como a moto se comportaria nas reduções de marchas em alta performance, e o desempenho dos freios ABS, que para pista, não gosto nenhum pouco.
A moto é pesada, e isso dificulta na agilidade, aceleração, frenagem, mas sobre as curvas, ela me surpreendeu, mesmo com suas limitações .
Uma curiosidade que eu gostaria de dividir com vocês:
Fotos: Rodrigo Wood
Na pista estavam alguns pilotos inexperientes, mas já fizeram cursos de pilotagem e andavam em Track Days e eu mesmo com esta moto não tive dificuldades em ultrapassar com facilidade. Estavam com DUCATI 1198, ZX10, SRAD1000 , claro que pilotagem em alta performance requer treino e domínio da moto, e isso vem com tempo, mas é para vocês terem idéia que não é tão fácil e simples pilotar em alto nível, pois citei algumas motos que são muito superiores em performance, e não conseguiram me acompanhar mesmo eu estando com uma moto muito mais lenta.
Fotos: Rodrigo Wood
Motor: uma saúde de dar inveja a muitas esportivas, muito torque, 170cv, entrega a potência bem linear, sem sustos, mas chegava até destracionar nas saídas de curvas, eu já estava abusando e dei uma maneirada quando percebi que estava acelerando além do necessário para o teste.
Freio: é bom para o que o modelo foi proposto, mas quem me acompanha já sabe minha opinião sobre freios ABS nas pistas…. não gosto, freia menos no seco, e as vezes a gente se torna passageiro quando ele está atuando numa freada forte…
Fotos: Rodrigo Wood
Comecei a ficar a vontade na moto, e cada vez freando mais tarde, até chegou a um ponto que o ABS começava a atuar em quase toda freada, e na minha opinião antes da hora, e as vezes me sentia passageiro e a única coisa a fazer era meter marcha para baixo e esperar o ABS parar de liberar o freio. As vezes dava um frio na barriga…
Com toda essa atuação, a temperatura do óleo subiu muito e o pedal do freio traseiro baixou um pouco, para não arriscar fui para os boxes.
Fotos: Rodrigo Wood
Curvas e Suspensão: boa de curva, moto na mão, gostei muito na pista… me chamou atenção a reação da moto que avisava suas reações de limite. Da regulagem de fábrica, só endureci a suspensão dianteira e fechei quase todo retorno sobrando apenas um click, ai ficou mais equilibrada…
Velocidade máxima no velocímetro alcançada 270Km/h, quando bate no limitador de giro a 9.500 rpm em sexta marcha, ai cai a velocidade para 264Km/h.
Curiosidade: se acelerar sem esticar as marchas, simplesmente virar acelerador em 6° marcha ela não passa dos 264Km/h.
Curiosidade: se acelerar sem esticar as marchas, simplesmente virar acelerador em 6° marcha ela não passa dos 264Km/h.
Velocidades das marchas:
1° marcha 115Km/h
2° marcha 158Km/h
3° marcha 201Km/h
4° marcha 244Km/h
5° marcha 264Km/h
6° marcha 270Km/h
2° marcha 158Km/h
3° marcha 201Km/h
4° marcha 244Km/h
5° marcha 264Km/h
6° marcha 270Km/h
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Fotos: Josué Vicente
Câmbio:
Bem, esta é uma situação em que tive que me adaptar para pilotar em performance, mas foram apenas umas voltas na pista e já estava a vontade com o sistema eletrônico de acionamento.
O câmbio existe dois modos de utilização, automático ou manual:

Nos testes da pista notei quando freava e reduzia, que a velocidade de redução não era tão rápida, vou explicar: quando tinha que frear muito forte e reduzir muito rápido, o câmbio não acompanha a velocidade que era necessário, porque cada vez que se aciona o botão para reduzir, o câmbio fazia o seguinte: acelerava e engatava, isso marcha por marcha, e numa freada muito forte não conseguia engatar todas as marchas exatamente na hora que eu desejava, (se um dia motos de corrida tiver este tipo de câmbio, vão ter que acelerar a resposta).
Na Estrada
Esse é o habitat natural dela, essa sim é uma estradeira de verdade. Cheguei a pilotar por seis horas seguidas parando apenas para abastecer e cheguei inteiro no final da viagem, sem um formigamento, nem dor nas costas, e nem outro local do corpo, confesso que fiquei surpreso positivamente!
Fotos: Josué Vicente
Neste quesito é muito confortável tanto para piloto como para o garupa, macia, fácil de pilotar, estável mesmo em altas velocidades, muito segura nas freadas por causa do ABS (para mim indispensável para o modelo que foi proposto).
Posição de pilotagem é muito boa, a bolha corta o vento bem, não sendo necessário abaixar para andar numa velocidade cruzeiro, no caso dela é por volta de 175 a 190Km/h tranqüilo, moto na mão.
Consumos:
Velocidade média de 130Km/h fez 19,42Km/l.
Velocidade cruzeiro que o modelo comporta 175KM/h a 190Km/h fez 14,2Km/l.
Velocidade cruzeiro que o modelo comporta 175KM/h a 190Km/h fez 14,2Km/l.
Na Cidade
Dá para andar, o ideal é deixar ela no automático e acelerar, fica larga com retrovisores mas é só dar uma retraída nos retrovisores que ela passa em locais apertados com pouco de prática, e dá para ir trabalhar numa boa.
Cada detalhe é muito bem acabado, e de um bom gosto enorme…
Conclusão:
Excelente moto, uma verdadeira estradeira, confortável tanto na posição de pilotagem como para garupa, muito estável em altas velocidades, câmbio automático excelente, acelerando suave as marchas são trocadas e você quase não percebe, ótima na estrada, não é visada de roubo, belo design, excelente acabamento, pilotos grandes se acomodam bem neste modelo, tem que se adaptar com a posição dos comandos do punho para não se confundir e dar um de navalha, kkkkk, é necessário endurecer a suspensão dianteira para não dar batente com facilidade, e melhorar na estabilidade em altas velocidades, mas isso é fácil, só apertar a regulagem em cima das bengalas, e travar um pouco retorno.
Gostei demais deste modelo, muito seguro e o ABS é excelente para que foi proposto; simplesmente uma moto sensacional.
Gostei demais deste modelo, muito seguro e o ABS é excelente para que foi proposto; simplesmente uma moto sensacional.
Abraços e até o próximo teste….
Teste de verdade, só aqui no Moto Esporte e no loucos por motos!!
terça-feira, 7 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Ficha Técnica: Kawasaki Ninja 250R
Motor
2 cilindros paralelos / 8V DOHC / 249 cc / refrigeração líquida
Alimentação: injeção eletrônica
Ignição: eletrônica
Partida: elétrica
Diâmetro/curso (mm): 62 x 41,5
Taxa de compressão: 11,6:1
Potência (cv a rpm): 33 cv a 11 000
Torque (mkgf a rpm): 2,24 a 8 200
Câmbio
6 marchas, transmissão final por corrente
Chassi
Quadro: tubular de aço de alta elasticidade
Suspensão
Dianteira: telescópica hidráulica convencional com bengalas de 37 mm de diâmetro e curso de 120 mm
Traseira: braço oscilante monoamortecido com links, 5 regulagens de pré-carga da mola e 130 mm de curso
Freios
Dianteiro: disco único tipo margarida de 290 mm com pinça de 2 pistões
Traseiro: disco único com pinça de 2 pistões
Pneus
Dianteiro: 110/70-17
Traseiro: 130/70-17
Dimensões
Comprimento (cm) 208,5
Altura/largura (cm) 111,5/71,5
Entre-eixos (cm) 14
Peso (kg) 169
Vão-livre (cm) 13,5
Altura do assento (cm) 79
Tanque (l) 17
Desempenho
0-60 km/h (s) 4
0-80 km/h (s) 6,3
0-100 m (s / km/h) 9,6
De 30 a 50 km/h em 3ª (s) 3,4
De 50 a 70 km/h em 4ª (s) 3,8
De 80 a 100 km/h em 5ª (s) 7,9
Máxima na pista de testes (km/h) 138
Velocidade real a 100 km/h (km/h) 93,5
Consumo esportivo (km/l) 17,9
2 cilindros paralelos / 8V DOHC / 249 cc / refrigeração líquida
Alimentação: injeção eletrônica
Ignição: eletrônica
Partida: elétrica
Diâmetro/curso (mm): 62 x 41,5
Taxa de compressão: 11,6:1
Potência (cv a rpm): 33 cv a 11 000
Torque (mkgf a rpm): 2,24 a 8 200
Câmbio
6 marchas, transmissão final por corrente
Chassi
Quadro: tubular de aço de alta elasticidade
Suspensão
Dianteira: telescópica hidráulica convencional com bengalas de 37 mm de diâmetro e curso de 120 mm
Traseira: braço oscilante monoamortecido com links, 5 regulagens de pré-carga da mola e 130 mm de curso
Freios
Dianteiro: disco único tipo margarida de 290 mm com pinça de 2 pistões
Traseiro: disco único com pinça de 2 pistões
Pneus
Dianteiro: 110/70-17
Traseiro: 130/70-17
Dimensões
Comprimento (cm) 208,5
Altura/largura (cm) 111,5/71,5
Entre-eixos (cm) 14
Peso (kg) 169
Vão-livre (cm) 13,5
Altura do assento (cm) 79
Tanque (l) 17
Desempenho
0-60 km/h (s) 4
0-80 km/h (s) 6,3
0-100 m (s / km/h) 9,6
De 30 a 50 km/h em 3ª (s) 3,4
De 50 a 70 km/h em 4ª (s) 3,8
De 80 a 100 km/h em 5ª (s) 7,9
Máxima na pista de testes (km/h) 138
Velocidade real a 100 km/h (km/h) 93,5
Consumo esportivo (km/l) 17,9
somos loucos pelas motos!: Yamaha lança Crypton Penelope Charmosa
somos loucos pelas motos!: Yamaha lança Crypton Penelope Charmosa: --> Apenas 1.500 unidades estarão disponíveis por R$ 5.500,00 especial pra mulheres!! A Yamaha resolveu se inspirar na per...
KTM Duke 125!!
Ficha Técnica:
Motor
monocilíndrico vertical / DOHC / 124,7 cc / refrigeração a líquido
Alimentação: injeção eletrônica Bosch, corpo de 33 mm de diâmetro
Ignição: eletrônica
Partida: elétrica
Diâmetro x curso (mm): 58 x 47,2
Taxa de compressão: n/d
Potência (cv a rpm): 15 a 10 500 rpm
Torque (mkgf a rpm): 1,22 a 8 000 rpm
Câmbio
6 marchas, transmissão final por corrente
Chassi
Quadro: treliça de tubos de aço
Suspensão
Dianteira: telescópica invertida, diâmetro 43 mm, curso de 150 mm
Traseira: monoamortecedor com curso de 150 mm
Freios
Dianteiro: disco de 280 mm, pinça de 2 pistões de fixação radial
Traseiro: disco de 230 mm, pinça de pistão simples
Pneus
Dianteiro: 110/70-17
Traseiro: 150/60-17
Dimensões
Comprimento (cm) n/d
Altura /largura (cm) n/d
Entre-eixos (cm) 136,0
Peso (kg) 125
Vão-livre (cm) 17,0
Altura do assento (cm) 81,0
Tanque (l) 11
monocilíndrico vertical / DOHC / 124,7 cc / refrigeração a líquido
Alimentação: injeção eletrônica Bosch, corpo de 33 mm de diâmetro
Ignição: eletrônica
Partida: elétrica
Diâmetro x curso (mm): 58 x 47,2
Taxa de compressão: n/d
Potência (cv a rpm): 15 a 10 500 rpm
Torque (mkgf a rpm): 1,22 a 8 000 rpm
Câmbio
6 marchas, transmissão final por corrente
Chassi
Quadro: treliça de tubos de aço
Suspensão
Dianteira: telescópica invertida, diâmetro 43 mm, curso de 150 mm
Traseira: monoamortecedor com curso de 150 mm
Freios
Dianteiro: disco de 280 mm, pinça de 2 pistões de fixação radial
Traseiro: disco de 230 mm, pinça de pistão simples
Pneus
Dianteiro: 110/70-17
Traseiro: 150/60-17
Dimensões
Comprimento (cm) n/d
Altura /largura (cm) n/d
Entre-eixos (cm) 136,0
Peso (kg) 125
Vão-livre (cm) 17,0
Altura do assento (cm) 81,0
Tanque (l) 11
tirado;duas rodas!
Yamaha lança Crypton Penelope Charmosa
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Somente 1.500 unidades da Crypton Penelope Charmosa, versão ED, serão produzidas na fábrica da Yamaha em Manaus. Com partida elétrica, freio a disco na roda dianteira e motor monocilíndrico de 113,7 cm³, capaz de gerar até 8,2 cv de potência a 7.500 rpm, a edição limitada tem preço público sugerido de R$ 5.500,00.
De acordo com a marca, a Yamaha Crypton Penelope Charmosa foi desenvolvida especialmente para o público feminino. O modelo apresenta cor e grafismo novos, que remetem ao estilo elegante e cheio de atitude da loira dos desenhos. A cor rosa metálico se destaca entre as novidades, combinando com o desenho da silhueta de Penelope Charmosa na parte dianteira.
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Apenas 1.500 unidades estarão disponíveis por R$ 5.500,00 especial pra mulheres!!
A Yamaha resolveu se inspirar na personagem Penelope Charmosa, conhecida pela presença no famoso desenho Corrida Maluca, de Hanna Barbera, para criar a edição limitada Yamaha Crypton Penelope Charmosa.
Somente 1.500 unidades da Crypton Penelope Charmosa, versão ED, serão produzidas na fábrica da Yamaha em Manaus. Com partida elétrica, freio a disco na roda dianteira e motor monocilíndrico de 113,7 cm³, capaz de gerar até 8,2 cv de potência a 7.500 rpm, a edição limitada tem preço público sugerido de R$ 5.500,00.
De acordo com a marca, a Yamaha Crypton Penelope Charmosa foi desenvolvida especialmente para o público feminino. O modelo apresenta cor e grafismo novos, que remetem ao estilo elegante e cheio de atitude da loira dos desenhos. A cor rosa metálico se destaca entre as novidades, combinando com o desenho da silhueta de Penelope Charmosa na parte dianteira.
escrito Por Alexandre Ciszewski
tirado ;quatro rodas!
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