terça-feira, 30 de abril de 2013

Ficha Técnica: Yamaha XJ6N

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Motor: 4 tempos / 4 cilindros / 16 V DOHC / 600 cc / refrigerado a água

Alimentação: injeção eletrônica

Ignição: eletrônica digital

Partida: elétrica

Diâmetro x curso (mm): 65,5 x 44,5

Taxa de compressão:
 12,2:1

Potência (cv a rpm): 77,5 a 10000

Torque (mkgf a rpm): 6,1 a 8500

Câmbio: 6 marchas, transmissão final por corrente

Chassi
Quadro:
 tipo Diamond tubular de aço

Suspensão
Dianteira:
 garfo telescópico hidráulico, com 130 mm de curso

Traseira: braço oscilante monochoque, com 130 mm de curso

Freios
Dianteiro:
 disco duplo de 288 mm, com pinça de 2 pistões opostos

Traseiro: disco simples de 245 mm e pinça simples

Pneus
Dianteiro: 
120/70-17

Traseiro: 160/60-17

DIMENSÕES

Comprimento (cm): 
212

Altura/largura (cm): 121/77

Entre-eixos (cm): 144

Peso a seco (kg): 186

Vão-livre (cm): 14

Altura do assento (cm): 78,5

Tanque (l): 17,3

DESEMPENHO

0-100 km/h (s): 4,9

0-200 km/h (s): n/d

0-1000 m (s / km/h): 25,6/191,4

De 40 a 70 km/h em 3ª (s): 2,9

De 60 a 90 km/h em 4ª (s): 
3,2

De 80 a 110 km/h em 5ª (s): 3,6

De 100 a 130 km/h em 6ª (s): 4,8

Máxima na pista de testes (km/h): 192,5

Velocidade real a 100 km/h (km/h):
 93

Consumo esportivo (km/l): 14,9

Consumo econômico (km/l): 
21,5
--> --> tirado ; quatro rodas!!

Ficha Técnica: Kawasaki Z750

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Motor: 4 tempos / 4 cilindros / 16 V DOHC / 750 cc / refrigerado a água

Alimentação: 
injeção eletrônica

Ignição: digital

Partida: elétrica

Diâmetro x curso (mm):
 68,4 x 50,9

Taxa de compressão: 
11,3:1

Potência (cv a rpm):
 106 a 10500

Torque (mkgf a rpm): 8,0 a 8300

Câmbio: 6 marchas, transmissão final por corrente

Chassi
Quadro: 
espinha dorsal tubular (com subquadro do motor) de aço

Suspensão
Dianteira: 
garfo telescópico hidráulico invertido regulável com 120 mm de curso

Traseira: monochoque, regulável, com 124 mm de curso

Freios
Dianteiro: 
disco duplo de 300 mm, com pinça de 2 pistões opostos

Traseiro: disco simples de 250 mm e pistão simples

Pneus
Dianteiro: 
120/70-17

Traseiro: 
180/55-17

DIMENSÕES

Comprimento (cm): 208,5

Altura/largura (cm): 110/80,5

Entre-eixos (cm): 144

Peso a seco (kg): 203/207 (ABS)

Vão-livre (cm): 15,5

Altura do assento (cm): 81,5

Tanque (l): 
18,5

DESEMPENHO

0-100 km/h (s): 3,9

0-200 km/h (s): 16

0-1000 m (s / km/h): 22,8/212,4

De 40 a 70 km/h em 3ª (s): 2,6

De 60 a 90 km/h em 4ª (s): 2,9

De 80 a 110 km/h em 5ª (s): 
3,2

De 100 a 130 km/h em 6ª (s): 4,2

Máxima na pista de testes (km/h): 215,7

Velocidade real a 100 km/h (km/h): 
94

Consumo esportivo (km/l):
 10,6

Consumo econômico (km/l):
 25,3
tirado de;quatro rodas!
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Ficha Técnica: Honda CB 600F Hornet


Motor: 4 tempos / 4 cilindros / 16 V DOHC / 599,3 cc / refrigerado a água

Alimentação: injeção eletrônica PGM-FI

Ignição: eletrônica

Partida: elétrica 

Diâmetro x curso (mm):
 n/d

Taxa de compressão: n/d

Potência (cv a rpm): 102 a 12000

Torque (mkgf a rpm):
 6,53 a 10500

Câmbio:
 6 marchas, transmissão final por corrente

Chassi
Quadro: 
viga de alumínio forjado tipo Diamond

Suspensão
Dianteira: 
garfo telescópico hidráulico invertido

Traseira: balança articulada tipo link de amortecimento hidráulico e mola helicoidal

Freios
Dianteiro:
 disco flutuante duplo de 296 mm, com pinça de 4 pistões opostos

Traseiro: disco simples de 240 mm e pinça deslizante de pistão simples

Pneus
Dianteiro:
 120/70-17

Traseiro: 
180/55-17

DIMENSÕES


Comprimento (cm): 208,5

Altura/largura (cm): 109/76

Entre-eixos (cm): 143,2

Peso a seco (kg): 173/177 (ABS)

Vão-livre (cm): 13,5

Altura do assento (cm): 80,4

Tanque (l): 19

DESEMPENHO

0-100 km/h (s): 3,5

0-200 km/h (s): 17,7

0-1000 m (s / km/h): 22,9/212,5

De 40 a 70 km/h em 3ª (s): 3,4

De 60 a 90 km/h em 4ª (s): 3,2

De 80 a 110 km/h em 5ª (s): 3,7

De 100 a 130 km/h em 6ª (s): 4,6

Máxima na pista de testes (km/h):
 217,4

Velocidade real a 100 km/h (km/h): 94

Consumo esportivo (km/l): 
12,1

Consumo econômico (km/l): 18,5
tirado de;quatro rodas!

Honda CB 600F Hornet x Kawasaki Z750 x Yamaha XJ6N

Com visual renovado, preço rebaixado e as qualidades de sempre, a Hornet enfrenta a Z750 e a XJ6N


A Honda atualizou o visual da Hornet, a líder de vendas entre as naked de maior cilindrada no Brasil, seis meses depois de fazê-lo na Europa. Mas a nova Hornet não traz nem a suspensão dianteira regulável nem as novas tintas da versão europeia. Nada de amarelo ou branco, as cores à venda por aqui são as anteriores preto e verde metálico. Em compensação, a CB 600F 2012 baixou de 33260 para 30800 reais. Na versão com C-ABS, como a testada, o preço foi de 36680 para 33800 reais.

A ciclística e a mecânica não mudaram. Motor e câmbio continuam entre os mais modernos do mercado, potentes, confiáveis e robustos. Mas a suspensão dianteira agora fica sem graça diante da rival Kawasaki Z750, que monta bengalas alternadas, uma para compressão e outra para retorno, com regulagens de pré-carga da mola e retorno (embora sacuda mais que a Honda em curvas fortes, ao menos regulada como estava).

A Z750, aliás, venceu o último comparativo entre as naked do segmento. Contaram pontos naquela vitória o apelo de novidade, os 150 cc a mais, o design mais moderno e a pífia diferença de preço entre os modelos. A Kawasaki, apesar de continuar deliciosa, perdeu três desses quatro argumentos com a chegada da nova Hornet. Nesse ínterim, a CB 600F, além de ganhar visual renovado, ficou mais barata e a Z750, mais cara - a diferença entre elas, que antes era de 730 reais (ambas sem ABS), agora é de 4048 reais, bem mais significativa. À Kawasaki restaram os 150 cc a mais, que têm, no caso, significado mais simbólico, de status, que de desempenho. Sim, você leu direito: os 150 cc a mais não fizeram grande diferença no desempenho. A Hornet andou mais que a Z750 em aceleração e velocidade máxima na pista, perdendo só em retomada, quando o maior torque - e em rotações mais baixas - da Kawasaki faz diferença.

A Yamaha XJ6N é quase atriz coadjuvante aqui - e não só porque todas as luzes se voltam para a reestilização da Hornet. É que a marca dos diapasões ataca o segmento pelo preço. Custando 6280 reais a menos que a Z750, a XJ6 ainda vai ter que suar muito para justificar a diferença de 2200 reais para a Hornet - pequena diante das especificações técnicas e de performance. Compare os 77,5 cv da XJ6 e os 102 cv da CB, por exemplo, para ter uma ideia.

DESIGN ECONÔMICO

As mudanças da Hornet são mais profundas na traseira, mais leve e esportiva com o suporte de placa isolado, pendurado lá atrás como nas superesportivas. A lanterna voltou a ficar vermelha (a lente era branca) e segue com leds no lugar de lâmpadas (quatro para a luz de posição traseira e oito para a luz de freio). É bom. Diodos gastam menos energia e duram mais que lâmpadas.

Todo o subchassi traseiro foi modificado para receber o novo banco (incorpora cintas escamoteáveis para a fixação das aranhas de amarração). O assento tornou-se mais estreito para melhor encaixe das pernas no tanque.

A traseira perde as duas grandes alças de alumínio forjado que serviam de apoio para o garupa e para a amarração de bagagens - e eram marcantes no visual traseiro, com sua forma de asas.

O garupa agora deve se agarrar em duas fendas, uma de cada lado nas laterais. Ficou mais bonito, mais moderno e... mais barato de produzir! A mesma lógica inteligente foi aplicada na dianteira e no painel. O conjunto óptico e de painel frontal ficou mais leve, esguio e moderno - e deve ter facultado à montadora uma economia de escala que possivelmente lhe permitiu, em parte, reposicionar o preço final do modelo.

Assim, o farol não é mais duplo, de dois refletores superpostos, com duas lâmpadas. Uma só lâmpada em um só bloco óptico dá conta do recado, valendo- se de dois filamentos, um de 60 W para o facho alto e um de 55 W para o baixo. Uma lanterna de posição surge por baixo do conjunto.

O painel mudou: ficou menor - e pior. Agora digital, com um miúdo conta- giros de cristal líquido no lugar do ponteiro, perde em facilidade e rapidez de leitura. Está mais sujeito a reflexos indesejados. Apesar de parecer - e, eventualmente, até mesmo ser - mais tecnológico e avançado, também deve significar alguma economia de escala, o que a fábrica não confirma. O conjunto mantém importantes funções, luzesespia previdentes e um bom número de informações úteis, como nível de combustível, autonomia restante, consumo instantâneo e médio etc.

As pequenas aletas laterais ao farol, isoladas na minicarenagem frontal, têm, segundo Alfredo Guedes, engenheiro da empresa, utilidade aerodinâmica nas velocidades altas (acima de 120 km/h), para pressionar a frente junto ao chão.

Dinamicamente, a motocicleta não mudou - e continua deliciosa. Tem o melhor motor, o melhor quadro (o único de alumínio forjado) e os melhores freios do segmento, especialmente com o C-ABS, que ninguém mais tem. A Kawasaki oferece um bom ABS, mas sem o sistema de frenagem combinada. Apesar disso, o ABS da Kawasaki é mais caro: custa 3433 reais, ao passo que o sistema da Honda sai por 3000.

A Yamaha XJ6N é um conjunto equilibrado, mas é assumidamente mais barata, com componentes mais simples, motor menos potente, pneus mais finos - e não oferece ABS nem como opcional. Mesmo assim, é um bom produto, que merece todo o respeito. Para uso urbano, por exemplo, é a melhor de todas, pois tem torque em baixa superior à Honda e melhor maneabilidade em pequenos espaços que a Kawasaki. Além disso, é a mais econômica, o que sempre é relevante. Também aceita melhor (tão bem quanto a Z750) pilotos mais graúdos que a Hornet, "mignon" para quem tem mais de 1,80 metro. Tamanho é prerrogativa da Z750, que, com seus 203 kg (são 186 na XJ6 e 173 na CB), se impõe pela presença.

03/10/2011 12:49 - Por Eduardo Viotti | fotos: Marco de Bari

domingo, 28 de abril de 2013

trabalhe no google

gallera vou sair aq tabem boa noiite blz. quem quiser conhecer trabalho n google clika ae e ver se vcs gostarem blz!
gallera meu colega disse q pode  trabalhar no google ai eu tou vendo aq se vcs quiserem tbm ta ai

ganhe dinheiro na net gallera bem nteressante!
espero ter ajudado gallera blz!!!pra vcs que querem tirar sua famosa cinquentinha ta ai os modelos delas!! --> -->

onheça os modelos mais populares de motos com 50cc no Brasil. Shineray Phoenix, Traxx Star e Jonny Motorcycles

Febre na década de 90 as motos de 50cc usavam motores dois tempos, que usam gasolina misturada com óleo, essas motores produziam muita poluição e por esse motivo foram abandonados pelos fabricantes para esses modelos. Usadas como transporte para pequenos deslocamentos as "cinquentinhas" são uma ótima opção para iniciantes ou mesmo para pessoas que querem ter um veículo para ir ao mercado, da uma voltinha ou ir trabalhar. Hoje as " cinquentinhas" estão voltando a povoar nossas ruas, novos modelos, novas tecnologias e muito design é o que você vai encontrar nessas motonetas. 

Atualmente os principais fabricantes são a Traxx, Shineray e Jonny Motorcycles. Os modelos hoje adotam motores 4T substituindo os antigos motores 2T e uma das principais vantagens é que os novos motores não usam mais a mistura de gasolina e óleo que produzia muita fumaça e deixava seu condutor com um cheirinho característico. 

Conheça a baixo os modelos disponíveis no mercado:

 
Traxx Motos - Star 50



A Traxx, fabricante do modelo Star 50, apresenta a motoneta com motos monocilíndrico 4T, arrefecido a ar, possui 49,5cce potência máxima de 2,72cv a 7.000rpm alimentação por carburador com válvula, agulha e pistão, câmbio de 4 velocidades rotativo, embreagem semi-automática, partida elétrica e também a pedal e Ignição eletrônica tipo CDI. O modelo conta com rodas de liga leve e freio a tambor, pesando 83 kg e tanque de combustível tem capacidade de 4 litros.

O preço sugerido pelo fabricante é de R$ 3.333,00.

O site oficial é: www.traxx.com.br/star50


Tem Motor 4 tempos arrefecido a ar, sistema de transmissão automático CVT, partida elétrica e pedal, freio dianteiro a disco com ABS e freio traseiro a disco, rodas de liga leve aro 10 e peso seco de apenas 85kg.

Preço sugerido de R$ 3.490,00. 

O site oficial é: www.jonnymotos.com.br 

Phoenix XY 50Q

Motor 4 tempos arrefecido a ar, sistema de transmissão semi automático de 4 marchas, partida elétrica e pedal, freio dianteiro e traseiro tambor, peso seco de apenas 70kg. 

Preço sugerido de R$ 3.090,00

Confira também a matéria já publicada aqui naRevistaExtrme.com sobre a Shineray Phoenix XY 50Q

O site oficial é: www.shineray.com.br 

Todos os modelos são alimentados a gasolina. Existem outros fabricantes e importadores, porém os modelos a cima são os mais populares no Brasil. Consulte os sites oficiais e saiba onde encontrar as concessionárias e lojas autorizadas.


 





agora vou publicar modelos de motocicleta 50cc !

AVALIAÇÃO DA SHINERAY XY 50 Q-2


O visual da Shineray XY 50 não arranca suspiros, mas ser desejável não é uma prioridade para os ciclomotores, conhecidos popularmente como “cinquentinhas”, em alusão ao deslocamento volumétrico do motor em centímetros cúbicos. Para eles, ser prático e econômico é mais importante que qualquer coisa.
A pequena street Shineray XY 50 faz bastante sucesso nas periferias e cidades do interior. A marca sino-pernambucana garantiu uma bela fatia do segmento, hoje concorrido também por Kasinski Soft 50, que segue o estilo underbone e já foi testada por nós (veja no menu Avaliações), Dafra Super 50, Traxx Star 50 e outros menos conhecidos. Por enquanto é a região Nordeste que mais compra modelos dessa categoria, por ter fiscalização mais permissiva e população de menor poder aquisitivo.

A Shineray do Brasil tem sede em Cabo de Santo Agostinho, na região metropolitana de Recife, Pernambuco. Comercializa os modelos da fábrica chinesa homônima, montando-os em sua sede, que tem 10 mil metros quadrados. A empresa tem planos de construir uma fábrica no Porto de Suape – no mesmo estado –, onde a fábrica de carros Fiat está construindo uma. A Shineray chinesa surgiu em 1997 e hoje tem capacidade para produzir 600 mil motos por ano.

A franzina XY 50 traz à memória as famosas mobyletes por ter um formato semelhante. Ao contrário delas, porém, tem câmbio de quatro marchas e aptidão para encarar o dia a dia. No catálogo da fábrica há cinco versões de cinquentinhas, entre elas a XY 50 Q e a XY 50 Q-2. Entre estas, a única diferença é que a primeira não possui partida elétrica, mas apenas um leve pedal. Foi a última que tivemos oportunidade de testar.

Montado no banco dá para sentir que os quase 80 quilos estão num baixo centro de massa Isso faz com que as manobras sejam mais fáceis. O estilo é dos anos 80, com traços retos e algumas peças cromadas. Os comandos são leves, sobretudo a embreagem. Entre os joelhos fica um pequeno cesto para transportar objetos. O quadro é apenas um tubo com algumas curvas.

Levando em conta o tamanho do propulsor, o desempenho surpreende. Os giros sobem rapidamente e o câmbio tem bom escalonamento. Com um pouco de esforço dá para acompanhar o tráfego, mas é preciso recorrer às altas rotações e trocar de marcha sempre no limite. Ainda bem que o ronco não incomoda, apesar de ter volume acima do normal. Os freios, com 111 mm de diâmetro, são bem eficientes. Contudo, um eventual passageiro força os 3,2 cavalos e todo o conjunto, prejudicando o desempenho.

O tanque de 3,4 litros, que fica à frente do banco, não mostra no painel o quanto tem de gasolina, mas o motorzinho consome pouco, sobretudo se acelerado com moderação. No painel há um indicador de marcha, um velocímetro com escala para até 50 km/h (o ponteiro passa dessa marca facilmente) e luzes espia para piscas e farol alto.

Para quem anda pouco e sozinho, não quer pagar impostos caros e não se importa com o estilo ultrapassado, o XY 50 Q-2 é uma boa escolha. Seu desempenho é satisfatório e o preço de aquisição é atrativo. É bom lembrar, contudo, que com um pouco mais de dinheiro é possível comprar um modelo moderno.

FICHA TÉCNICA

QUADRO, DIMENSÕES E PESO

Quadro:
 -
Comprimento:
 178 cm
Largura:
 70 cm
Altura:
 95 cm
Altura do assento:
 50 cm
Distância mínima do solo:
 15,5 cm
Entre-eixos:
 116 cm
Ângulo de cáster:
 -
Trail:
 -
Tanque:
 3,4 litros
Peso a seco:
 70 kg
MOTOR

Configuração:
monocilíndrico, OHC, 2 válvulas, 4 tempos, arrefecido a ar
Capacidade cúbica:
 49 cm³
Diâmetro x Curso:
 39 x 41,4 mm
Taxa de compressão
 9,5:1
Potência:
 3,2 cv a 7.500 rpm
Torque:
 0,25 kgf.m a 7.500 rpm
Alimentação:
 Carburador
Partida:
 Elétrica e pedal
Lubrificação:
 -
Ignição:
 CDI
Bateria:
 -
TRANSMISSÃO

Primária / Relação:
 Engrenagens / -
Secundária / Relação:
 Corrente / -
Embreagem:
 Multidiscos banhados em óleo
Câmbio:
 Manual de 4 velocidades
Relações de marcha:
 -
FREIOS

Dianteiro:
 -
Traseiro:
 -
Assistência:
 -
SUSPENSÕES:

Dianteira:
 Telescópica com 80 mm de curso
Traseira:
 Biamortecida com 45 mm de curso
RODAS / PNEUS

Roda dianteira:
1.20-17
Pneu dianteiro:
 2.25-17
Roda traseira:
 1.40-17
Pneu traseiro:
 2.50-17
CORES:
Vermelha e Preta


pros garotos q estão afim de comprar uma moto 50cc!!!

vou publicar algumas avaliações blz!

sábado, 27 de abril de 2013

boa noite apaixonados por motos 
gallera vou dormi agora abraços e curtão a paginas blz


curta nossa pagina no facebook tbm gallera !!! link da pagina do facebook;;http://www.facebook.com/pages/Eu-amo-moto/352686094843561?ref=hl
amanhã vou ver se publico videos de motos no youtube gallera!! link do canal;;https://www.youtube.com/channel/UCzP7c_0hQOQ_7JTtNdbEJDQ
boa noite pra vcs!
atpe amanhã gallera!
gallera cliquem nesse comercial mt legal muitas coisas importantes n e virus


bons sonos gallera! durma quem sabe sonhando com uma belezinha dessas en/?
ae gallera quem tem face curti nossa fãn page

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boa noite gallera!! so pra os  q amam motos!quem sabe q moto e essa??